Quando se pensa em drogas mais viciantes, automaticamente vem a mente aquelas que mais são usadas pelas pessoas. Outra interpretação que se pode ter é que droga viciante é aquela com maior potencial para causar dependência química em alguém logo nos primeiros dias de uso.
No post de hoje, falaremos sobre as substâncias mais viciantes, fazendo um apanhado de ambos os conceitos que citamos acima. Não deixe de ler!
Nicotina
A nicotina, princípio ativo do cigarro que pode ser adquirido em cada esquina, é considerada uma droga porque, depois de ser absorvida pelo pulmão, ela age no cérebro, provocando a sensação de prazer que leva ao vício.
Por ser legalizada e ofertada amplamente no mercado, ela pode ser facilmente comprada e é muito comum que as pessoas tenham acesso ao primeiro cigarro entre os 12 e 15 anos, ou seja, bem antes da maioridade, que ocorre aos 18.
A nicotina é perigosa porque, não raro, é porta de entrada para o uso de outras substâncias químicas que também são fumadas, especialmente a maconha.
Crack
Muito conhecido pelo fato de ser uma droga barata, o crack, um subproduto da cocaína, é conhecido por seu alto potencial para viciar, sendo uma droga que, já nos primeiros usos, causa dependência.
Outra característica da substância é seu curto efeito, o que faz com que, para saciar a necessidade de uso, o indivíduo precise utilizar a droga repetidamente.
Álcool
Assim como a nicotina, o álcool vicia pelo fato de sua aquisição ser facilitada, considerando que ele é uma droga legalizada. Além disso, é muito comum que os jovens tenham acesso a ele precocemente também.
De todas as substâncias, provavelmente o álcool é a mais amplamente aceita pela sociedade, estando presente em festas e confraternizações, o que dificulta ainda mais que pessoas que já apresentam dependência possam se distanciar dele.
Calmantes
Apesar de não serem legalizados como a nicotina e o álcool, os calmantes, também conhecidos como barbitúricos, costumam ser prescritos por médicos psiquiatras a pessoas que estão em tratamento de problemas como depressão e ansiedade.
Muitos especialistas também os receitam por curtos períodos a aqueles que passam por um trauma e necessitam de tempo para que sua mente possa se recuperar. O problema é que muitas pessoas veem essas substâncias como uma forma de se desconectar da realidade e acabam se tornando dependentes delas.
Como tratar?
Todas essas substâncias são consideradas drogas porque interferem no funcionamento do cérebro e causam dependência. É muito difícil que alguém consiga se livrar do vício sem ajuda especializada porque a dependência química é uma doença e requer atendimento feito por profissionais preparados.
Em certos casos, a internação é o melhor caminho. Nesse período, uma equipe multiprofissional poderá atuar em diversas frentes para melhor atender o paciente.
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